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Brasil

Mulher mantém idoso em cativeiro após fingir se casar com ele para se apropriar de casa

Publicada em 20/01/23 às 14:33h - 153 visualizações

por BHAZ


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(FOTO ILUSTRATIVA: Banco de imagens/Pixabay)  (Foto: (FOTO ILUSTRATIVA: Banco de imagens/Pixabay))

Uma mulher de 51 anos e um homem, de 26, foram presos nesta quinta-feira (19) após roubarem e manterem um idoso em cativeiro em Varginha, no Sul de Minas Gerais. Segundo a Polícia Civil, a criminosa fingiu se casar com o aposentado de 72 anos para se apropriar da casa dele.

Segundo a investigação, a vítima morava com uma irmã, que faleceu recentemente. A partir disso, a mulher teria se apoderado da casa dele enquanto o deixava trancado em um imóvel dos fundos.

A criminosa ainda levou o amante para a casa principal e alegou que ele era o seu “filho adotivo”. Ambos deixavam o idoso nos fundos, em condições degradantes, sem água, comida, em meio a fezes e urina.

Pena de até 10 anos

Policiais militares estiveram no local do cativeiro e resgataram o idoso, que foi levado a um hospital de Varginha. A perícia da Polícia Civil foi acionada e encontrou no local bebidas alcoólicas, resquícios de drogas e, também, medicamentos possivelmente usados para dopar a vítima.

“A prova inicial, que deverá ser aprofundada, indica que os autores praticaram esse ato grave, que assemelha aos crimes praticados pelo serial killer mundialmente conhecido Charles Sobhraj, unicamente com intuito de se apoderar do patrimônio da vítima”, explica o delegado Alexandre Boaventura Diniz.

Os suspeitos foram levados à Delegacia de Polícia de Plantão de Varginha e tiveram a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva. Após serem ouvidos, os criminosos foram encaminhados ao sistema prisional.

“Existindo indicativos do dolo de subtração de patrimônio e que para obter a vantagem econômica, os autores se valeram de recursos que impossibilitaram a resistência pela vítima, foi entendido que o crime registrado consistia em roubo, agravado, cuja pena prevista, mínima e máxima, superam, respectivamente, quatro e dez anos de reclusão”, acrescenta o investigador.

 




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