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Acusado de matar quatro pessoas no mesmo dia em Teresina é preso

Publicada em 10/03/23 às 11:02h - 102 visualizações

por R10 Notícias


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 (Foto: Divulgação/SSPPI)

A Secretaria de Segurança Pública, por meio do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), realizou nessa quinta-feira (09), a prisão de um homem identificado pelas iniciais A.N.A.S., suspeito de matar o empresário Fábio Silva Leal, de 35 anos, em Teresina.

A vítima foi morta com mais de 40 tiros no dia 23 de janeiro desse ano no bairro Saci, zona sul da capital. O preso também é suspeito de cometer um triplo homicídio na mesma data, na Vila Mariana, região do grande Dirceu.

A Secretaria de Segurança Pública, por meio do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), realizou nessa quinta-feira (09), a prisão de um homem identificado pelas iniciais A.N.A.S., suspeito de matar o empresário Fábio Silva Leal, de 35 anos, em Teresina.

A vítima foi morta com mais de 40 tiros no dia 23 de janeiro desse ano no bairro Saci, zona sul da capital. O preso também é suspeito de cometer um triplo homicídio na mesma data, na Vila Mariana, região do grande Dirceu.

De acordo com a denúncia, após assassinar o empresário, os criminosos seguiram para a zona sudeste e realizam a "chacina". Carlos Daniel da Conceição e Wanderson da Silva Carvalho morreram ainda no local. Thalyson Paulo Mendes de Oliveira foi socorrido e veio a óbito no hospital. 

De acordo com o delegado Francisco Costa, o Barêta, os crimes causaram uma grande repercussão na cidade pela maneira brutal como foram praticados. “O que chama atenção é que os crimes foram cometidos no mesmo dia. No caso do mecânico foram utilizadas armas de diferentes calibres e na região do grande Dirceu os criminosos utilizaram os mesmos ‘modus operandi’. Podemos ressaltar que nossas equipes realizaram um trabalho de investigação árduo e incessante para elucidar os dois crimes. Conhecemos todas as circunstâncias em que eles foram praticados e temos os autores identificados. Acrescento, que investigamos para prender, e não prendemos para investigar”, disse.

 




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