O delegado Walter Cunha, da Depre, em entrevista ao Balanço Geral, da TV Antena 10, informou que as equipes chegaram na residência por meio de investigações feitas junto com o DHPP que investigava homicídios na região e informaram que a casa era usada como um ponto de subdivisão das drogas. O dono da residência, identificado apenas pelas iniciais J.G.A.S, conseguiu fugir.
"Fomos dar cumprimento a três mandados de busca e apreensão, através de uma informação que na residência havia armas e drogas, por meio de um levantamento feito junto com a delegacia de homicídios que investiga alguns homicídios na região e aí no momento em que fizemos o cerco na residência, observamos que uma pessoa pulou o muro. Devido ao cerco ele dispensou a arma e essa pedra média de entorpecente. Na residência foi apreendido as outras pedras já embaladas para comercialização", disse o delegado.
Ele também informou que os entorpecentes eram vendidos em um campo de futebol. Os outros membros que estavam na residência - a companheira, a filha e um primo- a polícia não encontrou indícios até o momento que eles estejam envolvidos.
"As informações colhidas é que ele realizava a subdivisão e vendia em um campo de futebol próximo da residência com a arma municiada", finalizou.