A Polícia Civil de Minas Gerais aguarda laudo de motores da aeronave que levava Marília Mendonça para concluir investigações. Tal laudo é elaborado pelo Cenipa, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, da Força Aérea Brasileira. Não há um prazo definido para a finalização destes laudos.
As investigações já concluíram que as torres da Companhia de Energia de Minas Gerais, a Cemig, não tinham obrigatoriedade de ser sinalizadas, pois estavam fora da área de proteção do aeroporto, que tem um raio de três quilômetros.
As torres estão localizadas a 4,6 quilômetros da cabeceira de pouso do aeroporto e têm uma altura de aproximadamente 35 metros.
A Polícia Civil afirma que independente do resultado das investigações, o fato foi um acidente, mesmo que fiquem comprovadas falhas humanas. O delegado responsável pelo caso é Ivan Lopes.
As informações foram divulgadas pela Polícia Civil de Minas Gerais em conversa com jornalistas, realizada na manhã desta sexta (4). A morte da cantora em um acidente de avião, ocorrido na cidade de Caratinga (MG), completa um ano neste sábado (5).
Fonte: Folhapress/Isac Godinho