(89) 9 9417-5057

Polícia

Operação prende 15 prefeitos em esquema de corrupção; veja nomes

Publicada em 28/04/23 às 14:46h - 117 visualizações

por R10


Compartilhe
 

Link da Notícia:

 (Foto: Reprodução/G1)

A 4ª fase da operação Mensageiro, deflagrada nessa quinta-feira (27), somou 15 prefeitos presos em Santa Catarina, e colocou sob a mira um suposto esquema de corrupção na licitação de lixo em várias cidades de Santa Catarina. Prisões equivalem, atualmente, a 5% de todos os prefeitos de Santa Catarina e envolvem sete partidos.

A investigação do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) começou há cerca de um ano e meio, após delações premiadas, rastreamento de celulares e apurações de documentos. Na 1ª fase, em 6 de dezembro de 2022, quatro prefeitos foram detidos.

Já na 2ª fase, em 2 de fevereiro de 2023, dois prefeitos foram presos. Na 3ª fase, o prefeito de Tubarão teve o mandado de prisão preventiva cumprido junto com o vice. Na 4ª fase, na quinta, foram presos oito chefes do executivo municipal.

Veja a lista dos prefeitos presos

Deyvison Souza (MDB), de Pescaria Brava;

Luiz Henrique Saliba (PP), de Papanduva;

Antônio Rodrigues (PP), de Balneário Barra do Sul.

Antônio Ceron (PSD), prefeito de Lages, que agora está em prisão domiciliar;

Vicente Corrêa Costa (PL), de Capivari de Baixo;

Marlon Neuber (PL), de Itapoá;

Joares Ponticelli (PP), de Tubarão;

Luiz Carlos Tamanini (MDB), de Corupá;

Armindo Sesar Tassi (MDB), de Massaranduba;

Adriano Poffo (MDB), de Ibirama;

Adilson Lisczkovski (Patriota), de Major Vieira

Patrick Corrêa (Republicanos), de Imaruí.

Luiz Divonsir Shimoguiri (PSD), de Três Barras

Alfredo Cezar Dreher (Podemos), de Bela Vista do Toldo

Felipe Voigt (MDB), Schroeder

Também alvo de mandado de prisão, o prefeito Luis Antonio Chiodini (PP), de Guaramirim, não foi encontrado. Ele está na Europa, em viagem familiar, segundo a prefeitura.

O prefeito de Lages, Antônio Ceron, foi solto mediante ao uso de tornozeleira eletrônica por causa de problemas de saúde. O restante dos políticos está preso, sendo cinco réus no processo.

Segundo as investigações comandadas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), uma empresa catarinense seria a responsável por pagar propina para agentes públicos no estado para ter acesso a licitações em diferentes municípios.

Um empresário seria o responsável pela interlocução com agentes públicos para a negociação de propina, confirme os investigadores. Esse “mensageiro” não trabalharia mais na empresa há 10 anos, mas fazia o papel de interlocutor com os agentes públicos.

 




ATENÇÃO:Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso site. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.

Deixe seu comentário!

Nome
Email
Comentário
0 / 500 caracteres


Insira os caracteres no campo abaixo:








Ligue e Participe!

(89) 99417-5057

Visitas: 3705386
Usuários Online: 2
Copyright (c) 2024 - TV Gallo - 89 994175057
Converse conosco pelo Whatsapp!