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Saúde

Estresse também pode causar doenças autoimunes, diz especialista

Publicada em 31/07/23 às 14:38h - 61 visualizações

por Cidade Verde


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 (Foto: Freepik)

Quando falamos em doença autoimune, partimos do princípio que o sistema imunológico está reagindo de forma descontrolada e agredindo alguma estrutura própria, ou seja, do próprio organismo.

O estresse, por alterar o cortisol, pode desregular o sistema imune e desencadear patologias. Quando estas doenças são autoimunes, a defesa vai contra o próprio organismo que é o caso do Hipotireoidismo de Hashimoto, Alopecia Areata, Psoríase, Artrite Reumatóide, Lúpus, Dermatomiosite, Esclerose Múltipla, Vitiligo, Sjogren e muitas outras.

Segundo a médica Michele Haikal, o tratamento com suplementação personalizada, de acordo com a bioquímica de cada pessoa, junto de uma alimentação anti-inflamatória e antiestresse, como também atividades que colaboram para uma vida mais saudável e tranquila, e ainda a gestão de stress, são partes muito importantes do tratamento para se ter resultados positivos.

As doenças autoimunes podem surgir após circunstâncias estressantes, podendo ser traumas ou não, mas que colocam o organismo numa sensação de perigo ou ameaça, o que desencadeia uma reação na estrutura física chamada de sistema de “luta ou fuga”. “Em situações causadas por estresse, o nosso corpo libera uma série de substâncias como o cortisol. Este hormônio, quando em desequilíbrio, pode desencadear inflamações, elevação nos níveis de açúcar, além de mexer com a pressão arterial, e desregular a imunidade, abrindo portas para diversas moléstias”, comenta a médica.

Por conta de suas pesquisas e estudos de caso, a doutora sugere que o tratamento para tais enfermidades inclua não só medicação, mas também alimentação correta, suplementação adequada, e também exercícios para a mente e para o corpo. Esta suplementação deve ser personalizada, pois cada organismo é único.

“O estresse é preocupante e atinge cerca de 90% da população mundial, segundo a Organização Mundial da Saúde. Por isso, é preciso ter um olhar integral do paciente e ficar atento a todos os sinais do organismo que se mostram junto dele”, finaliza.

 




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