Uma mulher, de identidade não revelada, está internada com suspeita de mpox, no Instituto de Doenças Tropicais Natan Portella (IDTNP), em Teresina, segundo a Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi).
Informações como a idade da paciente, a cidade onde mora, quando deu entrada no IDTNP ou o estado de saúde dela não foram divulgado pela Sesapi.
Os exames para detectar se a paciente está com mpox serão feitos pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Piauí (Lacen-PI), que passou a determinar o diagnóstico da doença em 2023. Antes, as amostras eram enviadas para o Instituto Evandro Chagas, em Belém (PA), e o resultado demorava, em média, 20 dias para chegar ao Piauí. Agora, o diagnóstico é divulgado em menos de cinco dias.
O exame realizado pelo Lacen é do tipo PCR e o procedimento é feito a partir de amostras das lesões do paciente.
De acordo com o painel epidemiológico da Sesapi, dos 40 casos confirmados no Piauí, 38 são de homens e dois de mulheres. Além disso, houve 300 notificações, enquanto 226 casos foram descartados. Nenhuma morte foi registrada até o momento.
Fonte: Portal R10/Com informações do G1