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Tragédia

Homem mata colega de trabalho após ela negar beijo forçado

Cintia, que estava desaparecida desde segunda-feira, 4, foi encontrada morta em um lote vizinho ao local onde trabalhava, em Goiânia

Publicada em 07/11/24 às 10:09h - 39 visualizações

por Notícias ao Minuto Brasil


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 (Foto: Reprodução Redes Sociais e Polícia Civil de Goiás)
Marcelo Junior Bastos Santos foi preso nesta terça-feira, 5, acusado de matar a colega de trabalho, Cintia Barbosa, uma cuidadora de idosos de 38 anos, após ela ter rejeitado suas investidas. Cintia, que estava desaparecida desde segunda-feira, 4, foi encontrada morta em um lote vizinho ao local onde trabalhava, em Goiânia. Segundo a Polícia Civil de Goiás, o suspeito teria estrangulado a vítima após ela recusar um beijo e reagir com um tapa.


 
O caso começou a ser investigado quando familiares de Cintia, preocupados com seu sumiço, relataram que ela havia sido deixada no trabalho pelo marido e não foi mais vista. As equipes da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) confirmaram que Cintia havia entrado na casa onde trabalhava e que, após isso, não foi mais vista saindo do local.


Ao vasculharem o entorno, os policiais perceberam que a cerca elétrica que separava a casa onde Cintia trabalhava de um imóvel vizinho estava danificada. Em seguida, ao entrarem na casa abandonada, localizaram o corpo da vítima, que estava oculto para dificultar a visualização.

Análises de câmeras de segurança indicaram que, além de Cintia, apenas um colega de trabalho e um casal de idosos estavam presentes no local. Marcelo, o colega de trabalho, foi imediatamente identificado como o principal suspeito e, após ser localizado, confessou o crime. Segundo o relato dele, o homicídio foi motivado pela recusa de Cintia a um beijo forçado, momento em que ela o teria agredido. Em resposta à rejeição, ele a estrangulou utilizando o golpe de “mata-leão” e uma fita usada para prender fraldas dos idosos.


Marcelo foi autuado em flagrante e responderá pelo feminicídio, enquanto a Polícia Civil continua a investigar detalhes do caso para apurar outras possíveis circunstâncias relacionadas ao crime.



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